Nota do responsável do blog:
Estimados leitores, recebemos esta notícia de um amigo e publicámos, sem antes termos verificado a veracidade da notícia, até porque não dispunhamos de meios, mas felizmente bons amigos nossos e acima de tudo verdadeiros espiritas nos chamaram atenção.
Erro nosso a publicação deste tipo de notícia, pois após tentarmos verificar a veracidade desta dita foto, e após termos pedido para ser verificada, chegámos à conclusão de que não se tratava de mais do que uma mera montagem e por sinal de má qualidade.
Assim sigamos o que nos ensinou o codificador Allan Kardec em que mais vale rejeitar 10 verdades do que aceitar uma só mentira e esse será o caminho que seguiremos, no entanto fica mais uma lição que aprendemos.
Deixamos no entanto o texto da mensagem inicial, para mero exemplo do que não se deve aceitar sem verificar.
A todos que nos o nosso muito obrigado e nos perdoem pelo nosso erro e por esta nossa falha.
A equipe do jornalinho
Uma operação cirúrgica que se complica, uma paciente morta e uma foto misteriosa que oferece uma versão surpreendente do que sucedeu na sala de operações. De facto, pela primeira vez na história se consegue plasmar no papel a imagem da alma humana. Um acontecimento fora do normal revolucionou ao mundo médico e científico, reformulando uma vez mais a possibilidade da vida depois da morte.
Tudo começou com uma intervenção cirúrgica num hospital de Frankfurt Alemanha. A paciente faleceu sobre uma mesa de operações, mas o insólito do caso viria dias mais tarde, quando uma das fotos tomadas durante a operação revelou a existência do espírito da mulher. Tudo isto, pegou por surpresa a pesquisadores e cépticos, já que a foto existe e muitos puderam vê-la.
Uma operação sem riscos
Quando Karin Fischer, uma dona de casa alemã de 32 anos, foi internada no hospital Frankfurt para submeter-se a uma operação, estava muito longe de imaginar a surpresa e as consequências que traria a sua estadia na sala de operações. De facto, também não suspeitava que fossem os seus últimos momentos de vida. A intervenção a que ia submeter-se, ainda que não fosse simples, também não era de alto risco; iam corrigir-lhe umas válvulas defeituosas que tinha implantada no coração. Mas algo saiu mal e uma série de complicações fez com que o seu coração deixasse de bater depois de quarenta e cinco minutos do início da operação. Nos controles, o monitor cardíaco assinalava o estado de morte com uma linha recta que percorria a tela. Nenhuma das doze pessoas da equipe viu nada do que revelava a fotografia.
A fotografia surpresa
No momento do seu falecimento, Karin encontrava-se rodeada de doze pessoas, todos eles membros da equipe de cardiologia: médicos, técnicos e enfermeiras comprovaram como todos os esforços para tentar reavivá-la eram inúteis. O professor Peter Valentín, director do Departamento de Divulgação Didáctica do hospital também estava na sala de operações. Naquela ocasião a sua tarefa consistia em manejar uma câmara de fotos. É muito frequente que, durante as intervenções, que se fotografe, ou se filme o trabalho dos cirurgiões; a fotografia ou filme é utilizado depois, para a divulgação científica, os arquivos médicos e, sobretudo, para as classes universitárias na faculdade de Medicina.
Também foi o professor Valentín quem, poucos dias depois, depois de recolher o carretel do filme no laboratório e ver as cópias, não pôde conter a sua surpresa. Uma das fotografias mostrava, com toda a clareza, como uma forma humana, difusa e transparente, se elevava para o teto com os braços abertos. Era a foto de um espírito e além disso, estava saindo do corpo da falecida! O Papa JOÃO PAULO II recebeu uma cópia e os pesquisadores do Vaticano a estão analisando.
Peter Valentín não saía do seu assombro enquanto escutava as palavras do técnico em fotografia. A foto era autêntica! Um estudo mais profundo e detalhado levava à mesma conclusão: não existia montagem, não existia truque algum. Além demais, como se fosse uma ironia, na imagem podia ver-se claramente a tela do monitor no momento em que a paciente expirava, coincidindo com o momento em que o espírito saía de seu corpo.
Ninguém tinha visto nada; a alma é invisível aos olhos humanos.
O professor Valentín decidiu comentar o caso com o pároco do hospital, um padre bastante lúcido e pouco amante de perder o tempo com trivialidades. A sua primeira reacção foi a de exclamar: "Céu Santo, é uma alma humana!". O padre fez questão de divulgar a notícia: pela primeira vez alguém conseguia fotografar uma alma. Remeteram-se cópias a muitos centros religiosos de toda a Europa, bem como aos maiores estudiosos do tema. A resposta da Igreja foi imediata: o Papa JOÃO PAULO II pediu que se lhe enviasse uma foto para estudá-la nos laboratórios do Vaticano. Não existe ainda uma resposta oficial da Santa Sé; mas a foto já foi recebida e os técnicos de Roma continuam pesquisando. As suas primeiras impressões são positivas: tudo parece indicar que não há truque e que a foto revela a verdade: um espírito humano saindo de um corpo que acaba de falecer.
A Ciência se pronuncia
Um dos estudiosos da matéria que recebeu a fotografia é o doutor Frank
Müller, cientista alemão que se dedicou a pesquisar exaustivamente o
insólito documento. É a primeira vez que se obtém a imagem, da alma humana. Sua conclusão foi definitiva: é a prova que faltava, o que muitos têm procurado desde sempre. Segundo ele, a alma das pessoas tem uma vida eterna depois de deixar o corpo físico. A seu entender, isto é uma confirmação do que é narrado pela Bíblia, e sem truque possível, já que os melhores técnicos estudaram a foto durante várias semanas, com os aparelhos mais sofisticados e o maior interesse.
Para o Doutor Müller, está claro que sempre haverá gente céptica que se negue a acreditar na evidência, mas também, eles não têm uma resposta convincente, que explique a presença da imagem sobre o papel. É uma questão de extremos onde, uma vez mais, o inexplicável, tem um papel relevante. Não cabe lugar a mais estudos; a ciência demonstrou que é uma fotografia autêntica, sem truques ou montagens de nenhuma espécie. Agora só resta, aceitar as coisas como são sem maiores discussões. Enquanto isso, muitos sugeriram que poderia tratar-se da foto mais importante obtida, em todos os tempos.
Outra prova da imortalidade da alma.
Jairo González
Caro Pedro,
Não fiz verificação nenhuma, por várias razões: para espíritas, não é
surpresa, nem novidade e reparei num nome, na mensagem origginal: o do nosso
distinto confrade professor José Passini.
Claro que à luz da ciência espírita não se trata de "alma" e sim de
PERISPÍRITO, já que a primeira não é perceptivel para a visão humana e tãopouco
para a mais sofisticada técnica óptica.
QUanto à autenticidade da foto, ela é dada como real na própria origem;
sabemos que não é difícil viciar fotos, mas também não é dificil, para
entendidos, desmascarar a fraude fotográfica.
Um abraço, e que Deus nos abençoe sempre.
J Xavier
PS - A afirmação de sábios russos, de que "a alma pesa 21 gramas" também é
um equívoco. Eles verificaram (com balanças de alta precisão) que todos
os moribundos, ao falecerem, pesam invariavelmentemenos menos 21 gramas. Essa
diferença provém não do "peso da alma" e sim da influência vitalizadora que ela
exercia sobre o corpo através do perispírito, e deixou de exercer ao libertar-
se.
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3 comentários:
Recebi este e-mail e o publiquei em meu blog. Fui pesquisar mais sobre o assunto e parece que a fonte é única. Se houver novidades me avise. Abraços
Me chamou a atenção um detalhe: fala-se que "comprovou-se a veracidade da foto". Em nenhum momento é falado no negativo.
Quando o papa João Paulo II era papa só existia foto convencional, ou seja, a veracidade de uma foto era comprovada no negativo apenas.
Dizem que a foto foi enviada pra vários lugares, para o papa, para cientistas.
Para comprovar algo dessa natureza teria que se analisar o negativo (apenas 1) e não a foto em papel.
Me parece mais uma mentira da internet.
Se for analisado o lado espírita, sabe-se que é preciso mais ou menos 3 dias para desatar os 80 a 100 trilhões de células que ligam o corpo ao períspirito.
O própio Chico Xavier, com toda a sua moral elevada, pediu que se fossem cremar seu corpo, que o fizessem apenas depois das 72h, tempo em média necessário para que os médicos espirituais façam o desligamento dos fios.
É verdade que o espírito humano existe e sobrevive à morte do corpo, porém ele não deixa o corpo como um pássaro que deixa uma gaiola, conforme mostrado na foto e sim após o desligamento de cada célula pela equipe espiritual incumbida dessa majestosa tarefa!
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