Muitos de nós nos comportamos como se o amor não pudesse ser aprendido e compreendido. Agimos como se ele estivesse inerte em nosso mundo íntimo, e passamos a viver à espera de alguém ou de alguma coisa que possa despertá-lo. Quando congelamos a concepção sobre o amor, passamos a enxergá-lo de forma romântica e simplista.
Disse Jesus que toda a lei e os profetas se acham contidos nestes dois mandamentos: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entencimento. Esse é o maior e o primeiro mandamento. O segundo é semelhante a esse: Amarás o teu próximo como a ti mesmo”.
Apenas damos ou recebemos aquilo que temos. Quem ainda não aprendeu a amar a si próprio não pode amar os outros. Não peçamos amor antes de dá-lo a nós mesmos, pois o amor que tenho é o que dou e o que recebo.
Quanto mais aprendemos a nos amar, mais nos desvinculamos de coisas que não nos são saudáveis: pessoas, obrigações, crenças e tudo que possa nos invadir a individualidade e nos prostrar ou rebaixar. Muitos chamarão essa atitude de egoísmo; no entanto, deveremos reconhecê-la como o ato de amar a si mesmo.
Quando nos colocarmos a serviço do amor verdadeiro, a auto-estima nascerá em nossa vida como valiosa aliada nas dificuldades existenciais.
Fonte: Hammed/Francisco do Espírito Santo Neto, Um modo de entender
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