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domingo, 30 de agosto de 2009

O Espírita

"Assim, os últimos serão primeiros e os primeiros serão os últimos, porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos." - Jesus - Mateus, 20: 16.


...Bons espíritas, meus bem amados, sois todos obreiros da última hora. Bem orgulhoso seria aquele que dissesse: Comecei o trabalho ao alvorecer do dia e só o terminarei ao anoitecer. Todos viestes quando fostes chamados, um pouco mais cedo, um pouco mais tarde, para a encarnação cujos grilhões arrastais; mas há quantos séculos e séculos o Senhor vos chamava para a sua vinha, sem que quisésseis penetrar nela... Eis-vos no momento de embolsar o salário; empregai bem a hora que vos resta e não esqueçais nunca que a vossa existência, por longa que vos pareça, mais não é do que um instante fugitivo na imensidade dos tempos que formam para vós a eternidade. - Constantino, Espírito protetor.
- O Evangelho Seg. Esíritismo, Cap. XX, item 2

O espírita, na prática da Doutrina Espírita, faz-se realmente conhecido, através de características essenciais.
Rende constante preito de amor a Deus, começando na consciência.
Considera a Humanidade por sua própria família.
Respeita no corpo de carne um santuário vivo que lhe cabe sublimar.
Abraça o trabalho construtivo, seja qual seja a posição em que se encontre.
Abstém-se formalmente do profissionalismo religioso.
Sabe-se um espírito em evolução e, por isso, não exige nos outros qualidades perfeitas que ainda não possui.
Aceita sem revolta dificuldades e provações por não desconhecer que os princípios da reencarnação situam cada pessoa no lugar que traçou a si mesma, ante os resultados das próprias obras.
Empenha-se no aprimoramento individual, na certeza de que tudo melhora em torno, à medida que busca melhorar-se.
Estima no dever irrepreensivelmente cumprido, seja no lar ou na profissão, na vida particular ou na atividade pública o alicerce da pregação de sua própria fé...
Exalta o bem, procurando a vitória do bem, com esquecimento de todo mal.
Foge da crítica pessoal, à face da caridade que lhe rege o caminho, mas não recusa o exame honesto e imparcial desse ou daquele problema que interesse o equilíbrio e a segurança da comunidade em que vive.
Exerce a tolerância fraterna, corrigindo o erro sem ferir, como quem separa o enfermo da enfermidade.
Estuda sempre.
Ama sem escravisar e sem escravizar-se...
Não tem a presunção de saber e fazer tudo, mas realiza, com espontaneidade e alegria o trabalho que lhe compete.
Age sem paixões partidárias, em assuntos políticos, embora esteja atento aos deveres de cidadão que o quadro social lhe preceitua.
Usa as posses do mundo em favor da prosperidade e do bem de todos.
Evita os excessos.
Simplifica, quanto possível, a própria existência.
Acata os preconceitos dos outros, conquanto não se sinta obrigado a cultivar preconceito algum.
Definindo-se o espírita na condição de aprendiz infatigável do progresso, será justo lembrar aqui a conceituação de Allan Kardec, no item sete do capítulo primeiro de "O Evangelho Segundo o Espíritismo": Assim como o Cristo disse - "não vim destruir a lei, porém, cumpri-la", o Espiritismo também diz - "não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução."
Emmanuel e Chico Xavier
Do livro: Livro da Esperança - CEC

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A Natureza é assim... Deus nos ensina se soubermos estar atentos...

A Natureza é assim... Deus nos ensina se soubermos estar atentos...
"Espíritas! Amai-vos, eis o primeiro mandamento; Instruí-vos, eis o segundo."